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Jovem da Zona Leste de SP cria cursinho comunitário grátis

11 abr
Antes de chegar à faculdade, a maioria dos alunos precisa passar por um cursinho, e nem todo mundo tem dinheiro para isso. Foi pensando nisso, que um jovem da zona leste de São Paulo decidiu criar um cursinho comunitário para ajudar outros jovens como ele.
Publicado em 20 de mar de 2017.

"YES, WE LIKE ROCK TOO!"

1 abr

Annally Alves

-” Ô grande, me vê uma cerveja?”
-” Não servimos bebidas alcoólicas, senhor!”

Esse foi o pedido de um típico “boyzinho” dos jardins, no Brother Simion Shop & Café, na Alameda Lorena, em São Paulo.
Ao som contagiante de uma banda de rock gospel, fui visitar o pub, que lembra o estilo londrino, porém, não servem bebidas alcoólicas, nem vendem cigarros, e coisas do gênero.
Lá, todas as tribos são muito bem vindas, sejam de reggae, jazz, pop, rock….
Brother Simion, é compositor, cantor, tem banda, e é cristão…Ele é o idealizador do local que é batizado com o nome artístico dele.
Ele nos conta que queria um local onde os jovens cristãos pudessem se divertir nos finais de semana, depois do culto; e que além disso fosse livre dos malefícios oferecidos pelo mundo. Simion se inspirou nas experiências que teve no exterior para criar o café, que também é uma loja do estilo cristão.
No piso superior, existe um lounge e um palco, onde as bandas se apresentam. Há também uma lanchonete, e o pedido que mais sai, é o açaí na tigela.
Outra sensação é a loja de artigos e moda cristã na parte inferior do pub. Grifes como ” Saved, God’s girl, BS,” são comercializadas lá.
“Vejo o que é tendência no exterior e, então procuro aplicar em roupas e acessórios arrojados, que glorificam o nome do Senhor.”
Lá é um ótimo lugar para levar os amigos, pois “quebra” aquela visão quadrada que muitos tem sobre “ser de Deus.”
Simion ainda deixa uma mensagem: ” O mundo precisa de Deus, e só vai conhecê-lO através de seu testemunho: as pessoas tem que enxergar Cristo em você. Seja uma testemunha viva do amor de Deus. Viva Jesus!”

E se você ficou curioso para conhcer o lugar, não hesite. Vá e leve seus amigos.

O Brother Simion Shop & Café fica na Alameda Lorena, 2132, no Jardins. É próximo à avenida Rebouças, no metrô Consolação.

E funciona de terça à quinta até às 23 horas e de sextas e sábados até a 1 hora.

Para maiores informações ligue: 11- 3061-9912.
**Dando uma atualizada, quem quiser saber mais sobre o Brother Simion, tem um site não muito atualizado, mas que fala mais sobre ele: http://www.brothersimion.com.br/

Caravana do Bem

25 mar

Por Annally Alves

A Força Jovem Universal, espécie de célula dentro da Igreja Universl do Reino de Deus, voltada para o público jovem, tem realizado aos finais de semana a Caravana do Frequência Jovem.O movimento conta com a presença do responsável pelo trabalho em todo o país, o pastor Jean Madeira e do grupo Vozes, que nada mais é do que um grupo caça-talentos.
No último encontro, no Guarujá, o grupo Vozes, atráves de seu “líder”, Aguinaldo Firmino, popularmente conhecido como B.A, anunciou o lançamento de um concurso que vai descobrir um novo “adorador”, um novo talento para a música, e destacou que todos presentes ali poderiam mostrar o talento que tinham. Houve a apresentação de alguns candidatos que já foram pré-selecionados em edições anteriores a da Baixada Santista.
O real objetivo do evento é levar os jovens até às Igrejas para que eles possam participar das atividades propostas pelo grupo, que incluem desde esportes até teatro e dança, além do envolvimento com Deus, segundo o responsável pelo trabalho nacional, o pastor Jean.
Nos encontros, os jovens podem conhecer novos amigos, se increverem em cursos pré-vestibulares, cursos de inglês, espanhol ou informática, participar do grupo de teatro ou dança que sempre viaja com a Caravana do Frequência Jovem.
“Essa é a nossa aposta para que os jovens dediquem o seu tempo com atividades que lhe tragam crescimento pessoal e profissional, não tendo espaço para envolvimento com drogas e crimes.”
O evento contou com um público de mais de 2400 pessoas, vindas de toda a baixada santista.No próximo final de semana a Caravana visitará a Igreja de Jundiaí e marcará o primeiro evento Multi Show. Há presença confirmada da cantora Mara Maravilha, do cantor Gilson Campos, que era da banda Twister, e da Banda Criação. E ainda terá apresentação da peça teatral “O jardim, o inimigo” e da companhia de dança ” Pronto pra batalha.”
Agora, resta saber como será a próxima caravana.
Onde: Igreja Universal de Jundiaí: Av. Drº Cavalcanti, 820 – Centro
Quando: 29/março às 14h30

Trabalhos Acadêmicos V

9 jul

Vida de camelô
A rotina de um brasileiro que vive do comércio popular


José Justino tem quarenta anos, nasceu e cresceu no Piauí. Há vinte anos está em São Paulo.
Como muitos do nordeste brasileiro, veio a São Paulo em busca de uma vida melhor. Aqui ele, a mulher Lúcia e os dois filhos moram na periferia de Taboão da Serra região metropolitana da cidade, Ele conheceu Lúcia há dez anos aqui mesmo, ela é empregada doméstica, trabalha de segunda a sábado para um jornalista “free-lancer” de um grande veículo de comunicação.
Justino já teve diversas profissões nesta vida, desde auxiliar de cozinha a pedreiro, mas não se deu bem em nenhuma delas. Por último resolveu se arriscar trazendo bugingangas do Paraguai, isso já dura uns cinco anos. Menos o lugar em que ele montou sua barraca. Nos últimos cinco anos já passou por diversos locais da cidade:
– Já vendi na Sé, na Luz, lá na Teodoro em Pinheiros, agora tô lá na 25 de Março.
Justino acorda todos os dias às três e meia da manhã, arruma as diversas bolsas e as coloca num gol quadrado, ano 93. Às terças- feiras vai a Santa Ifigênia comprar eltrônicos portáteis como rádio fm, mp3, para vender. Lá ele tem os fornecedores que sempre facilitam o pagamento dos produtos. Pelo centro da cidade mesmo, ele compra outros produtos que vende que vão de canetas, cadernos e agendas a bolsas e carteiras, além é claro dos eletrônicos.
Justino ainda nos explica que ficou muito difícil ir para o Paraguai devido a fiscalização que foi reforçada, e ele nos fala que não tem dinheiro suficiente para pagar a propina dos federais que fcam na fronteira. Ele prefere negociar com os ‘camaradas’ que vão e têm dinheiro suficiente para acertar com os federais.
Justino gosta da vida de camelô, a única dificuldade que ele tem é a de fugir do “Rapa” quando chega na rua onde trabalha. Segundo ele, o lucro mensal pode chegar aos dois mil reais livres mais o salário da mulher. Para ele, ser comerciante é melhor que trabalhar de empregado para os outros:
– Você pode fazer o seu horário, não tem patrão pra ficar enchendo o saco, você faz a sua rotina.Quando tem movimento tem, quando não tem, paciência, tenho que acreditar que o dia de amanhã vai ser melhor, se Deus quiser.

Trabalhos acadêmicos IV

13 maio

CASO BANAL
A importância que a mídia dá a fatos banais e sem relevância

Confesso que muitas vezes me decepciono com a profissão que escolhi. Não pelo salário, isto é relevante perto da paixão que tenho pela escrita, pela arte de informar e de ensinar. Isso sim é jornalismo!
Me decepciono com o fato dos jornalistas terem a faca e o queijo na mão, ou melhor, o poder de administrar o conhecimento e simplesmente não o fazem. Não o fazem quando ao invés de abordarem e cobrarem do governo medidas que sejam eficazes contra à dengue, preferem falar do Ronaldo Fenômeno que resolveu pular a cerca e ir pro motel com travestis. Isso seria relevante, mas não para ele que deveria ser exemplo aos meninos que sonham jogar futebol no Brasil.
Ao invés de cobrarem respostas da CPI da Pedofilia, dos cartões corporativos, enfatizam a morte da menina Isabella. Não que eu não ache importante o debate sobre este caso, pelo contrário, acredito sim que há um crime, e que esse crime deve ser esclarecido.
Eu vejo que a nossa imprensa têm se importado muito com a quantidade, quantidade de ibope, de jornais e revistas vendidos, e se esquecido da qualidade, qualidade de grandes reportagens, sejam aquelas feitas na Amazônia, sejam aquelas feitas pra desvendar fraudes.
Nessa circunstância me lembro do Cláudio Abramo que viajou o litoral paulista de ponta a ponta somente para descobrir porque o peixe chegava caro em São Paulo, numa grande matéria feita para o Estado de São Paulo. Isso me faz ter vontade de ter nascido naquela época que não tinha internet para apuração, somente para apreciar uma boa notícia escrita.
Essa é a minha decepção, infelizmente temos o poder de alarmar o universo com os nossos furos jornalísticos, com a nossa arte de escrita, temos excelentes repórteres, mas não aproveitamos tudo que temos para fazer um jornalismo digno, digno de comprometimento com a verdade, comprometimento com a sociedade que visa formar um mundo melhor. Escrevo isso não somente como estudante, mas como jornalista que sou e que me decepciono inclusive com o meio no qual trabalho.

 

Trabalhos acadêmicos III

2 maio

Aqui neste espaço, como fora escrito anteriormente, vou publicar meus trabalhos.
Vou postar aqui um trecho de uma entrevista feita com o apresentador da Rede Record, João Santos.

Da Bahia para o Brasil

Perg.: Você fala que sofreu racismo, para você o Brasil é racista?
Sim, claro. Apesar de algumas leis tentarem acabar com esse preconceito, com o racismo. Mas infelizmente, no país existe o racismo velado e o racismo declarado.
O racismo velado é quando o governo cria uma lei de que nos comerciais, nas propagandas deve ter uma porcentagem de negro. É claro que aquele negro está ali apenas para cumprir a lei. Entretanto se não existisse essa lei, como não existia antigamente, não seria assim.
E o racismo declarado é o racismo que existe de boca, aquele que as pessoas xingam, denigrem a imagem de outros, enfim, isso ai a gente conhece bastante no dia a dia de cada cidade, de cada capital do país.

Perg.: Como foi pra você receber o convite para vir a São Paulo ser um dos principais âncoras do Record News?
São Paulo pra mim, seria o último lugar do mundo para vir trabalhar. Eu pensava em ir para outras praças, mas nunca São Paulo. Me fizeram o convite e eu fiquei muito honrado em ser escolhido, pra mim foi uma alegria, tanto que na equipe dos apresentadores da Record News, eu sou o único que vem de outra praça, venho de Salvador na Bahia. Em sua maioria, os 99% dos apresentadores já estavam aqui. Bem, aqui em São Paulo eu continuo minha caminhada, fazendo sempre o melhor, procurando a perfeição, apesar de saber que a perfeição está muito distante. Você acerta hoje e erra um pouco amanhã, mas nos lapidando a cada dia.

Perg.: E pra finalizar, qual é a mensagem que você deixa para os “aspirantes à jornalistas?”
No Brasil, eu percebo que as universidades são declaradamente um mercado. Há pouco tempo tivemos o caso de uma faculdade em que um garoto de 8 anos passou para o curso de direito. Bom, eu não sei como foi esse processo seletivo, como ele se deu, mas estou citando apenas para ilustrar, que faculdade virou um mercado. Cabe ao estudante procurar uma instituição que tenha idoneidade junto ao Ministério da Educação, que o curso seja reconhecido.
Do outro lado, vem a satisfação pessoal. Eu quero ser jornalista, mas eu não posso ser um jornalista apenas idealista. Nem sempre as minhas idéias serão aceitas, ou quase nunca aceitas, ou talvez aceitas. Na realidade eu tenho que buscar o seguinte: que bom se as minhas idéias pudessem ser aplicadas na ecologia, na administração da cidade, na administração do país, com o síndico do meu prédio, no serviço de saúde, ou na política, mas eu devo entender que não posso mudar o mundo sozinho.
Eu vejo que tem um grande número de estudantes que querem fazer jornalismo, que fazem jornalismo, e acham que vão mudar o mundo, mas não é por ai. Quando eles se formam, concluem o curso, e partem para o mercado de trabalho, muitos ficam desempregados. Eu não sei se existe mercado para todo mundo, mas isso eu não estou falando pra desincentivar a pessoa, o que eu estou dizendo, é que nem sempre as minhas idéias serão compradas pela maioria, ou serão aplicadas, por isso muitos ficam frustrados. Portanto, antes de você ser jornalista idealista, seja um jornalista profissional, um jornalista da notícia, da informação, um jornalista verdadeiro. Um jornalista que vai passar o que realmente está acontecendo. Mas ai você pensa, que muitas vezes o jornalista não vai fazer a vontade dele de falar a verdade, mas ele tem que ser o mais isento possível, porque os seus desejos, os seus princípios vão ficar com você, mas você tem que ser profissional. Com toda a certeza isso vai fazer de você, um jornalista feliz.

 

Trabalhos acadêmicos II

30 abr

Essa semana vou publicar aqui no meu blog uns trechos de matérias feitas por mim.

 

“MÉDICO PRA QUÊ? VOU ALI NA FARMÁCIA”

Falta de estrutura no sistema público de saúde estimula a automedicação entre pessoas carentes

O uso indiscriminado de medicamentos é um dos assuntos que mais preocupam as autoridades de saúde no Brasil e no mundo. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas aos medicamentos ultrapassa 10% dos casos e é a terceira maior causadora das internações por alergia ou intoxicação. Para se ter idéia, cerca de 1600 pessoas por mês, são atendidas no Hospital das Clínicas de São Paulo e mais 2 mil no Hospital do Servidor Público, todas com sintomas de intoxicação.

Sintomas

Geralmente os sintomas de reações alérgicas são inchaço nos olhos e na boca, manchas vermelhas pelo corpo, coceiras intensas e, em casos mais graves formação de bolhas. O tempo de reação após a automedicação pode acontecer minutos após a ingestão do medicamento ou até mesmo semanas. Ao contrário do que muita gente pensa, o organismo pode reagir a um medicamento que a pessoa já tenha usado.

Recentemente, a morte do ator Heath Ledger, nos Estados Unidos, chamou a atenção do mundo inteiro. O laudo toxicológico apontava overdose de medicamentos. O que comprova que, mesmo as pessoas que já estavam habituadas a usar um medicamento prescrito pelo médico, podem sim, sofrer consequências gravíssimas, ou até a morte, se resolverem ingerir uma dose que não lhes foi recomendada.

Farmácias transformadas em consultórios

Fábio Machado é gerente de uma filial de uma rede de drogarias no Brasil. Ele afirma que é comum a ida de pessoas às farmácias para pedirem indicações de medicamentos para diversos sintomas. Além disso, há pessoas que já chegam à farmácia certas do medicamento que desejam comprar. Ele próprio confessou que pratica a automedicação, mesmo sabendo dos riscos que corre por usar remédios sem a devida prescrição.

A farmacêutica e diretora do curso de farmácia da PUC do Paraná, Cinthya Bordin, afirma que a automedicação está inserida na cultura brasileira. Já virou um hábito arraigado no comportamento das pessoas. Mas, ressalta que esse também é um problema social, uma vez que sem acesso a atendimento médico, muitas vezes a única opção da pessoa sem recursos financeiros é buscar respostas para os problemas de saúde, direto nas farmácias.

Remédios muito comuns e que são usados habitualmente para dor de cabeça, dor nas costas ou algum tipo de desconforto físico, são amplamente procurados e comprados pelas pessoas sem nenhum tipo de prescrição. Como é o caso do ácido acetil salicílico, da dipirona e do paracetamol. Estes nomes científicos muita gente pode não conhecer ou lembrar, mas com certeza já comprou uma aspirina, um dorflex ou um tilenol. Mesmo para esses medicamentos de venda livre, os profissionais da saúde alertam que é preciso uma orientação correta. Tudo para evitar que o remédio não se transforme num veneno.

 

 

Trabalhos acadêmicos

29 abr

CEU – O PROJETO QUE DEU CERTO

 

Em uma cidade como São Paulo, com 10 milhões de habitantes, devemos levar em consideração que não são apenas as iniciativas isoladas que buscam levar a arte a periferia.

 

Os CEU’s, foram criados em 2003 ainda na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy, com um investimento inicial de 17 milhões para cada um das 21 unidades entregues.

Eles surgiram com o objetivo de levar educação de qualidade e lazer a toda família, aproveitando o conceito de pracinhas do interior, que é o ponto de encontro da comunidade. Um outro alcance do projeto é formar cidadãos multiplicadores do conceito ali desenvolvido. Ligados à Rede Municipal de Ensino conta com 25 unidades em toda São Paulo.

Os CEU’s são estruturados com amplas salas de aula, além de quadras poliesportivas, piscinas, teatro, cinema e laboratórios de informática.
Revolucionário em sua idealização, durante a semana os equipamentos são de uso dos alunos, e aos finais de semana, são abertos a toda comunidade, sendo que em cada unidade há um telecentro, onde são oferecidos cursos como artesanato e crochê, além de uma biblioteca.
As unidades do CEU’s tem um planejamento de atividades divididos em grupos de acordo com a faixa etária.

 

De acordo, com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, apesar de não haver dados estatísticos, essas atividades oferecidas nos CEUs contribuem fortemente para a redução de criminalidade nesses bairros, além promover uma maior integração da comunidade. O Sucesso dos CEU’s já é visível, mas sabe-se que ainda há muito que se fazer para que ele expanda sua atuação em mais bairros da cidade e alcance municípios vizinhos, que carecem deste tipo de serviço.

 

*Abaixo sugestão de box com a entrevista em ping pong

 A DEMOCRATIZAÇÃO DA ARTE, DA CULTURA E DO SABER

Projeto de implantação dos CEU’s visa proporcionar expectativa de conhecimento aos moradores da periferia

O secretario de Educação, Alexandre Alves Schneider, por intermédio da assessoria de imprensa falou à nossa reportagem.

 

Perg: Há um CEU que possa ser denominado como principal ou a matriz?

Resp: Não há uma unidade principal, todos os CEUs recebem o mesmo tratamento.

Perg: Há dados estatísticos que comprovem a redução de criminalidade nos bairros onde existem CEUs?
Resp: A Secretaria não possui dados estatísticos nesse sentido, mas o fato é que os bairros onde há unidade dos CEUs passaram por melhorias de infra-estrutura. Também foi observado que a comunidade jovem se aproxima dos CEUs através de atividades como teatro, dança e esportes. E isto garante uma melhoria na qualidade e perspectiva de vida nessa faixa etária da população, especialmente nos CEU’s mais periféricos.

Perg: Quanto é investido na manutenção e na implantação dos CEU’s?
Resp: O custo total de manutenção de cada CEU é de aproximadamente R$ 932 mil por mês. Houve redução de custos para a implantação das novas unidades, que está em torno de R$ 20 milhões cada uma. Estes valores abrangem a construção e manutenção dos laboratórios de informática e Telecentros.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação do Município de São Paulo

 

Os MANDAMENTOS do jornalista

21 abr

Falta de originalidade? Pode ser. Mas quem é original hoje em dia? Todo mundo plagia todo mundo e ponto!
Entretanto, neste textinho, vou dar os créditos à minha amiga, colega de trabalho, conhecida, Cinthia.
Lá no blog dela( http://blogdacinthya.blogspot.com/), são dados outros créditos da procedência desse texto.

Contam os alfarrábios que, quando Deus liberou para os homens o conhecimento sobre a informação, determinou que aquele “conhecimento” iria ficar restrito a um grupo muito pequeno e selecionado.
Mas, neste pequeno grupo, onde todos se achavam “semi-deuses”, já havia aquele que iria trair as determinações divinas… aí aconteceu o pior!…Deus, bravo com a traição resolveu fazer valer alguns dos mandamentos do jornalista:

1º) Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental. E qualquer desculpa de falta ou atraso usando estes argumentos será encarada com má vontade pela sua chefia imediata.
2º) Não verás teus filhos crescer.
3º) Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.
4º) Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera, pressão alta, princípios de enfarte, estresse em alto nível.
5º) A pressa será tua única amiga e as suas refeições principais serão os lanches da padaria da esquina, as pizzas no pescoção, ou uma coxinha comprada perto do local onde se desenvolve sua reportagem.
6º) Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.
7º) Tua sanidade mental será posta em xeque antes que completes 5 anos de trabalho.
8º) Ganharás muito pouco, não terás promoção, não terás perspectiva de melhoria e não receberás elogios nem de seus superiores e nem de seus leitores. Em compensação as cobranças serão duras, cruéis e implacáveis.
9º) Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.
10º) A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te fará mais efeito.
11º) Os botecos nas madrugadas serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.
12º) Terás sonhos, com horários de fechamento, com palavras escritas erradas, com reclamações de leitores, com matérias intermináveis, com gritos ao telefone dos chefes de reportagem, e não raro, isso acontecerá mesmo durante o período de férias.
13º) Suas olheiras e seu mau humor serão seus troféus de guerra.
14º) E, o pior… inexplicavelmente existirá um legião de “focas” brigando para ocupar o seu lugar.Desse modo, jornalista nenhum temerá o inferno!