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Sesc Pinheiros promove oficina para quem se prepara para ter um filho

27 abr

O fim de semana foi especial para quem se prepara para ter um filho. O Sesc Pinheiros, em São Paulo, promoveu uma oficina para ensinar os pais e as mães a fazerem massagem antes e depois do parto.

São Paulo: Mais de 25 mil agentes vão participar da Semana de Mobilização contra a Dengue

27 mar

Por Annally Lima ( Publicado no site da UGF em 27/03/2012)

Com informações da Agência Brasil

Nesta semana, mais de 25 mil agentes vão participar da Semana Estadual de Mobilização contra a Dengue. A iniciativa é do governo do estado e conta com a parceria das prefeituras paulistas. Até o dia 30, sexta-feira, estão previstas diversas atividades de conscientização da população, prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.

A mobilização contará com a distribuição de panfletos e cartazes aos municípios que, por sua vez, farão pedágios, distribuição de adesivos e imãs de geladeira, palestras, apresentações de teatro, exposições e passeatas, além de mutirões de limpeza, visitas a casas, remoção de criadouros e visitas de imóveis estratégicos, como cemitérios e ferros-velhos.

Em relação ao primeiro bimestre do ano passado, o número de casos de dengue está 91% menor, segundo informa o Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado (CVE). Mesmo com o saldo positivo, o secretário de Saúde, Giovanni Guido Cerri, diz que é importante dar continuidade ao trabalho de prevenção, mesmo com a diminuição das chuvas após o mês de março.

Enquanto nos primeiros dois meses de 2011 foram registrados quase 12 mil casos de dengue, neste ano apenas 966 ocorrências foram notificadas ao Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan), órgão que recebe os casos confirmados da doença. Potim, no Vale do Paraíba é a cidade com o maior número de pessoas infectadas pelo vírus, 174. Em seguida aparece o município de Pontal, com 144, e Borborema, com 98.

Já em 2011, a cidade com o maior número de infectados foi Ribeirão Preto, com 4.025 casos só no primeiro bimestre. Neste ano, os casos caíram para 162, enquanto a capital paulista e região registram 46. No ano passado esse número chegou a 719.

De acordo com a secretaria de saúde, o governo do Estado investe anualmente R$ 40 milhões para auxiliar os municípios paulistas no combate à doença.

Verão: O perigo das fortes chuvas

22 mar

Por Annally Alves ( Publicado no site da UGF em 10/01/2012)

Leia algumas dicas para prevenir acidentes e epidemias comuns nesta época

Muitos nesta época do ano estão em férias e querem saber de aproveitar todo o sol que o verão pode oferecer, mas é preciso lembrar que é exatamente nesse período que há a maior ocorrência de tempestades e temporais, tudo isso justamente pelo excesso de calor.

Também é nessa época do ano que há um aumento no índice de pessoas desabrigadas por conta dos desabamentos e alagamentos que as chuvas causam, e consequentemente doenças como dengue e leptospirose se alastram.

É preciso estar atento a algumas dicas relativamente simples que podem salvar vidas.

Regiões de Risco

Pessoas que vivem em regiões em que os terrenos são irregulares e formados por barrancos, ao menor sinal de mudança de tempo, devem acionar a Defesa Civil do município. Ela é o órgão responsável pela a avaliação da área e dirá se a pessoa pode ou não permanecer no local sem o risco de desabamento. Caso a área seja condenada pelo técnico, eles farão o redirecionamento das famílias aos abrigos cadastrados ou até mesmo improvisados pela prefeitura do município para caso de emergências. Há pessoas que optam por permanecer na casa de parentes.

Alagamentos e Desabamentos

Em caso de desabamentos deve, se possível, abandonar a área imediatamente, jamais tentar, por conta própria, voltar a área que sofreu deslizamento e muito menos tentar o resgate de alguma vítima. O terreno pode voltar a ceder e causar mais transtornos, ou por falta de preparo, o estado de saúde da vítima pode ser afetado causando até sequelas. Neste caso, a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros devem ser comunicados imediatamente para que haja um rápido resgate.

Em caso de alagamentos, o ideal é que a população tente se refugiar em locais mais altos, ou abandonar a região antes da inundação. Jamais tentar atravessar ruas, avenidas, algum rio ou córrego. Pela elevação do nível de água e por geralmente mostrar-se turva, algum bueiro ou buraco pode ter se formado pela força das correntezas, tornando iminente o risco das pessoas serem arrastadas e se afogarem.

Outro ponto muito importante é não ter contato com a água, no caso de enchentes, muitas vezes rios poluídos transbordam e trazem a tona alguns vetores de doenças como o rato que transmite a leptospirose, doença que pode causar a morte.

Uma outra epidemia típica no verão é a de dengue. Transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti as larvas se desenvolvem em água parada em terrenos baldios, caixas d’água, pneus abandonados, entre outros, e o clima quente faz com que esses locais se tornem excelentes criadouros. Para evitar a doença, o simples ato de não deixar água parada em pneus, garrafas, vasos de plantas e recipientes que possam abrigar água, impede a reprodução deste mosquito.

Cura através da fé: Será possível?

22 abr

Por : Annally Alves

Em continuação ao tema abordado no post “Fé e longevidade”, conversamos com o jovem Lucas*. Ele foi curado de câncer na garganta e acredita que foi através da fé que obteve a cura da doença.

Neste post, queremos mostrar a história de uma pessoa que acredita nos estudos relatados na matéria anterior.

Lucas, aos catorze anos de idade descobriu que tinha um câncer maligno na garganta. Segundo os médicos, aquele tumor poderia ser retirado da garganta, mas provavelmente, voltaria ainda mais violento em outros lugares.

“Lembro que a minha mãe ficou muito mal, tentava me passar tranquilidade, mas eu sabia que ela estava cheia de medo de me perder pro câncer.”

A partir disto a mãe de Lucas passou a frequentar uma igreja evangélica, em busca de conforto para a situação que viviam. Ele nos conta que dona Ana*, a mãe dele, passou a voltar mais confiante dos cultos da igreja. Sempre que iam aos médicos para uma nova consulta e estes não diagnosticavam uma melhora da doença, ao invés de chorar ela se mostrava confiante e passava uma tremenda segurança para ele.

Alguns meses depois Lucas, os outros dois irmãos e o pai, começaram a visitar a igreja.
“Gostei muito de lá, me senti amparado por Deus, e entendi que Deus não queria me ver doente daquela maneira. Antes eu nem sabia o que era oração, mas depois, sempre orava pedindo para que Deus me curasse.”

Lucas começou a passar por um forte tratamento contra a doença, foram necessárias diversas seções de quimioterapia, em sua dose mais forte, passou a fazer rádioterapia para combater o tumor. Essa foi a época de maior sofrimento, nos confirma dona Ana. Ela diz: “mas nesta hora que todos nós nos aproximamos ainda mais de Deus, e pedimos uma resposta para aquela doença horrível, e que em pouco tempo acabaria tirando o meu filho de mim.”

Como de costume, dona Ana levou Lucas ao médico para que ele avaliasse o efeito do tratamento contra o câncer. Mas naquele dia todos tiveram uma grande surpresa.

” O médico, não sabia se desconfiava do resultado, ou se ficava feliz, mas disse que algo estranho tinha acontecido. Perguntamos o que era, e ele nos respondeu que não constava mais nada nos meus exames.”

Como de costume na medicina, o médico que cuidava de Lucas pediu outro exame que veio a comprovar o resultado do exame anterior.

Inexplicavelmente, ou não, Lucas estava curado do câncer que tinha na garganta. Hoje, quatro anos depois, ele e a família ainda frequentam a igreja, e confirmam que se não fosse a fé que eles têm em Deus, esse milagre não teria sido possível.

E Lucas ainda afirma que para ele, a saúde, e a longevidade estão diretamente ligadas a crença em Deus.

Mas o que será que especialistam acham disso? É oque leremos no próximo post.

 

Obs: Os nomes nesse blog foram trocados a pedido do entrevistado.

Fé & Longevidade

9 abr

Por Annally Alves
Quem frequenta alguma igreja pelo menos uma vez por semana tem expectativa de vida maior do que aqueles que não adotam esse tipo de hábito.

Essa é a conclusão de um estudo realizado pela Universidade de Pittsburg nos Estados Unidos.

De acordo com o levantamento, o costume de ir às igrejas reduz o estresse tanto pelo ambiente acolhedor, quanto pela orientação que a pessoa recebe para lidar com os problemas.

Para o coordenador da pesquisa, Daniel Hall, “alguma coisa nessas comunidades traz benefícios à saúde.”

Uma outra pesquisa, dessa vez realizada pela equipe do psicólogo Michel McCullough da Universidade de Miami( EUA), concluí que a fé é capaz de incentivar as pessoas a exercitarem o auto-controle e a regular mais eficientemente as suas emoções e comportamentos a fim de poderem perseguir os objetivos valorizados.

O psicólogo observou ainda que este grupo tende a ter taxas de abuso de substâncias menores, melhor desempenho escolar, menos delinquência, melhores comportamentos de saúde, menos depressão e vidas mais longas.

O antropólogo Ari Pedro Oro, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem se dedicado nos últimos anos, a analisar a atuação das igrejas evangélicas brasileiras. Ele observa que ao procurar uma igreja pentecostal, a pessoa busca uma segurança emocional capaz de lhe oferecer condições de continuar enfrentando todos os problemas. Até porque nos últimos anos, as igrejas, ao invés de glorificarem o sofrimento, enaltecem o bem-estar do cristão, que por sua vez retribui com um modo de vida melhor.

Assim como os estudos de Daniel Hall e Michel McCoullough, são inúmeras as pesquisas que confirmam que a prática religiosa está relacionada a qualidade de vida, bem-estar e felicidade.
Entre os exemplos está um trabalho realizado na Universidade de Duke, na Carolina do Norte(EUA), que mostrou que as pessoas que tem fé conseguem melhorar o funcionamento do seu sistema imunológico.” Ter uma fé ativa é tão fortemente associado a longevidade quanto ao hábito de não fumar”, afirma David Myers, professor de psicologia da faculdade de Michgan, também nos Estados Unidos.

Fonte: Agência Unipress Internacional
Obs: Continua em próximos posts

Aborto

4 mar

Nunca disse que eu era contra o aborto. Pelo contrário, sou a favor sim!
Até meu namorado não concorda comigo, mas isso não é uma questão de concordar, mas sim de opinião. É uma escolha minha, pessoal, e isso não faz o meu caráter mudar. Não passo a ser imoral por causa disso, não viro bandida por isso, e tampouco deixo de pagar os meus impostos.

Nestes últimos dias, acompanhamos os caso de uma criança de 9 anos que foi abusada, estuprada pelo padrasto e ficou grávida de gêmeos. Um absurdo não?! Mas e ai, será que uma garotinha, sim – porque na idade dela eu tinha o privilégio de brincar de Barbie – tem maturidade suficiente para virar mãe e cuidar de outras duas crianças?
Gente, sem hipocrisia, é óbvio que não!
E agora eu pergunto, por que não ao aborto? Neste caso eu defendo sim, está claro para quem quiser que a garota não tem estrutura para tal, além de correr risco. Mas acreditem se quiser, a igreja é contra o procedimento que, segundo a lei brasileira é permitido.
Agora igreja, me responda, você vai criar as crianças da garota? Vocês vão arcar com as consequências físicas e psíquicas de uma criança de apenas 9 anos? Ou será que no futuro essas três crianças, estarão passando por um reformatório administrado por vocês?
Sejamos sinceros, reformatórios estes que não educam nenhuma criança ou adolescente, pelo contrário, os fazem sair bem piores do que entraram.

Neste caso, graças a Deus, que a mãe da garota foi racional e autorizou o aborto.

Autoridades, até quando crianças como estas de Pernambuco passarão por problemas semelhantes sem obter a rápida e eficiente resposta?
Acrescento mais, será que não está na hora de rever a lei sobre o aborto para que não surjam novos marginais no futuro?

 

Trabalhos acadêmicos II

30 abr

Essa semana vou publicar aqui no meu blog uns trechos de matérias feitas por mim.

 

“MÉDICO PRA QUÊ? VOU ALI NA FARMÁCIA”

Falta de estrutura no sistema público de saúde estimula a automedicação entre pessoas carentes

O uso indiscriminado de medicamentos é um dos assuntos que mais preocupam as autoridades de saúde no Brasil e no mundo. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas aos medicamentos ultrapassa 10% dos casos e é a terceira maior causadora das internações por alergia ou intoxicação. Para se ter idéia, cerca de 1600 pessoas por mês, são atendidas no Hospital das Clínicas de São Paulo e mais 2 mil no Hospital do Servidor Público, todas com sintomas de intoxicação.

Sintomas

Geralmente os sintomas de reações alérgicas são inchaço nos olhos e na boca, manchas vermelhas pelo corpo, coceiras intensas e, em casos mais graves formação de bolhas. O tempo de reação após a automedicação pode acontecer minutos após a ingestão do medicamento ou até mesmo semanas. Ao contrário do que muita gente pensa, o organismo pode reagir a um medicamento que a pessoa já tenha usado.

Recentemente, a morte do ator Heath Ledger, nos Estados Unidos, chamou a atenção do mundo inteiro. O laudo toxicológico apontava overdose de medicamentos. O que comprova que, mesmo as pessoas que já estavam habituadas a usar um medicamento prescrito pelo médico, podem sim, sofrer consequências gravíssimas, ou até a morte, se resolverem ingerir uma dose que não lhes foi recomendada.

Farmácias transformadas em consultórios

Fábio Machado é gerente de uma filial de uma rede de drogarias no Brasil. Ele afirma que é comum a ida de pessoas às farmácias para pedirem indicações de medicamentos para diversos sintomas. Além disso, há pessoas que já chegam à farmácia certas do medicamento que desejam comprar. Ele próprio confessou que pratica a automedicação, mesmo sabendo dos riscos que corre por usar remédios sem a devida prescrição.

A farmacêutica e diretora do curso de farmácia da PUC do Paraná, Cinthya Bordin, afirma que a automedicação está inserida na cultura brasileira. Já virou um hábito arraigado no comportamento das pessoas. Mas, ressalta que esse também é um problema social, uma vez que sem acesso a atendimento médico, muitas vezes a única opção da pessoa sem recursos financeiros é buscar respostas para os problemas de saúde, direto nas farmácias.

Remédios muito comuns e que são usados habitualmente para dor de cabeça, dor nas costas ou algum tipo de desconforto físico, são amplamente procurados e comprados pelas pessoas sem nenhum tipo de prescrição. Como é o caso do ácido acetil salicílico, da dipirona e do paracetamol. Estes nomes científicos muita gente pode não conhecer ou lembrar, mas com certeza já comprou uma aspirina, um dorflex ou um tilenol. Mesmo para esses medicamentos de venda livre, os profissionais da saúde alertam que é preciso uma orientação correta. Tudo para evitar que o remédio não se transforme num veneno.