Tag Archives: São Paulo

Exposição em São Paulo reúne orquídeas mais belas do País

11 abr

Neste fim de semana aconteceu em São Paulo a 96° exposição de orquídeas, a maior do Brasil. A exposição exibiu mais de mil plantas, e encantou os visitantes com os belos exemplares da natureza.

Publicado em 20 de mar de 2017

João Dória e vereadores são diplomados em São Paulo

11 abr

João Dória, disse que no primeiro dia de 2017, ele e os secretários vão pegar uma vassoura para limpar a cidade. João Dória e o vice, Bruno Covas, foram diplomados nesta segunda-feira em São Paulo.

Publicado em 19 de dez de 2016

 

 

Festa das cerejeiras atraí centenas de pessoas ao Parque do Carmo, em SP

23 ago

Em São Paulo, cidade que conta com a maior colônia japonesa fora do Japão, é possível apreciar o Hanami no Parque do Carmo, uma área com 200 hectares que tem quatro mil cerejeiras, vindas da terra do sol nascente.

No mês de agosto as árvores florescem e atraem um maior número de visitantes. Como acontece no Japão, as pessoas que visitam o parque nessa época estendem esteiras e cangas sob as árvores, para contemplar a beleza das Sakurás.

Dilma faz discurso e critica Temer

23 ago

A presidente afastada Dilma Rousseff voltou a afirmar que foi vítima de um golpe e não vai renunciar. A declaração de Dilma foi durante um ato organizado por movimentos sociais, na grande São Paulo, em defesa do programa Minha Casa Minha Vida.

Brasil x Alemanha no Rugby

29 dez

O estádio do Pacaembu recebeu as equipes do Brasil e da Alemanha para um amistoso de rugby. Apesar do empenho dos “tupis”, os germânicos confirmaram o favoritismo.

O rugby é um esporte muito popular em mais de 120 países, especialmente naqueles de colonização inglesa, como Irlanda, Nova Zelândia e África do Sul. O esporte também faz sucesso nos vizinhos Argentina, Uruguai e Chile.

Confira a reportagem na íntegra:

90 Anos da Semana de Arte Moderna

7 mar

Por Annally Lima ( publicado no Blog Conceito Arte em 17/02/12)

Renovação! Essa era a proposta para a Semana de 22,ou Semana de Arte Moderna que foi realizada de 11 a 18 de fevereiro em São Paulo, no Theatro Municipal.

A proposta dos artistas plásticos, pintores, arquitetos, músicos e escritores envolvidos era a transformação de tudo que, até então, já tinha sido mostrado pela arte clássica, criando uma arte tipicamente brasileira, voltada às nossas realidades, mas que estava perfeitamente alinhada as tendências vanguardistas europeias.

No contexto brasileiro, era o ano do primeiro centenário da independência brasileira e os jovens modernistas pretendiam redescobrir o Brasil em um movimento que pretendia a liberdade artística do país. Os artistas não aceitavam o academicismo nas Artes, mas a essa altura já estavam influenciados pelos movimentos como o Cubismo e o Impressionismo.

Durante uma semana a cidade viveu intensamente essa ebulição cultural sob novas linguagens, experiências artísticas e de uma liberdade de criação que rompia com o passado, através do movimento modernista que eclodiu em um contexto repleto de agitações políticas, sociais, econômicas e culturais. Os novos conceitos apresentados fazem Mario e Oswald de Andrade despontarem na literatura, bem como Víctor Brecheret na escultura e Anita Malfatti na pintura. Anita Malfatti trazia da Europa, experiências vanguardistas que marcaram intensamente seu trabalho, que em 1917 realizou a que ficou conhecida como a primeira exposição do Modernismo brasileiro.

Como toda inovação rompe o conceito do certo e do que é padrão, a Semana de 22 ganhou tamanha proporção devido a rejeição da elite que se viu afrontada em sua sensibilidade artística, acostumada aos padrões europeus e, portanto não foi bem acolhida pelos tradicionais paulistas que não pouparam em críticas com o objetivo de destruir o idealismo dos modernistas, fazendo da Semana de Arte Moderna se tornar um fiasco.

Após a realização da Semana, alguns dos artistas mais importantes retornaram para a Europa, enfraquecendo o movimento, mas produtores artísticos como Tarsila do Amaral, grande pintora modernista, faziam o caminho inverso, enriquecendo as artes plásticas brasileira. Uma das suas grandes pinturas, denominada “O Abaporu” (nome de origem indígena que significa ‘homem que come carne humana’), deu início ao Movimento Antropofágico idealizado por Oswald de Andrade.

A proposta da Antropofagia era a digestão de influências estrangeiras, como no ritual canibal (em que se devora o inimigo com a crença de absorver suas qualidades), com o intuito que a arte nacional ganhasse uma feição mais brasileira.

A ruptura com os padrões estéticos vigentes da época foi o início de uma nova era para a arte brasileira, pois de um lado sociedade conservadora fez da Semana de Arte Moderna um fiasco, e de outro um grupo queria impor uma nova arte, com uma nova estética tendo que se impor diante da sociedade. Sem dúvidas, a partir do Modernismo, mais uma vez foi revisto o conceito de Arte que libertou o Brasil das reproduções artísticas que nada tinham de criativas.

Para saber mais sobre este importante movimento brasileiro, faça parte do curso de Extensão Universitária – Modernismo na Arte Brasileira, que começa dia 20/03/2012.

Mais informações, acesse o site: www.posugf.com.br

Trabalhos acadêmicos III

2 maio

Aqui neste espaço, como fora escrito anteriormente, vou publicar meus trabalhos.
Vou postar aqui um trecho de uma entrevista feita com o apresentador da Rede Record, João Santos.

Da Bahia para o Brasil

Perg.: Você fala que sofreu racismo, para você o Brasil é racista?
Sim, claro. Apesar de algumas leis tentarem acabar com esse preconceito, com o racismo. Mas infelizmente, no país existe o racismo velado e o racismo declarado.
O racismo velado é quando o governo cria uma lei de que nos comerciais, nas propagandas deve ter uma porcentagem de negro. É claro que aquele negro está ali apenas para cumprir a lei. Entretanto se não existisse essa lei, como não existia antigamente, não seria assim.
E o racismo declarado é o racismo que existe de boca, aquele que as pessoas xingam, denigrem a imagem de outros, enfim, isso ai a gente conhece bastante no dia a dia de cada cidade, de cada capital do país.

Perg.: Como foi pra você receber o convite para vir a São Paulo ser um dos principais âncoras do Record News?
São Paulo pra mim, seria o último lugar do mundo para vir trabalhar. Eu pensava em ir para outras praças, mas nunca São Paulo. Me fizeram o convite e eu fiquei muito honrado em ser escolhido, pra mim foi uma alegria, tanto que na equipe dos apresentadores da Record News, eu sou o único que vem de outra praça, venho de Salvador na Bahia. Em sua maioria, os 99% dos apresentadores já estavam aqui. Bem, aqui em São Paulo eu continuo minha caminhada, fazendo sempre o melhor, procurando a perfeição, apesar de saber que a perfeição está muito distante. Você acerta hoje e erra um pouco amanhã, mas nos lapidando a cada dia.

Perg.: E pra finalizar, qual é a mensagem que você deixa para os “aspirantes à jornalistas?”
No Brasil, eu percebo que as universidades são declaradamente um mercado. Há pouco tempo tivemos o caso de uma faculdade em que um garoto de 8 anos passou para o curso de direito. Bom, eu não sei como foi esse processo seletivo, como ele se deu, mas estou citando apenas para ilustrar, que faculdade virou um mercado. Cabe ao estudante procurar uma instituição que tenha idoneidade junto ao Ministério da Educação, que o curso seja reconhecido.
Do outro lado, vem a satisfação pessoal. Eu quero ser jornalista, mas eu não posso ser um jornalista apenas idealista. Nem sempre as minhas idéias serão aceitas, ou quase nunca aceitas, ou talvez aceitas. Na realidade eu tenho que buscar o seguinte: que bom se as minhas idéias pudessem ser aplicadas na ecologia, na administração da cidade, na administração do país, com o síndico do meu prédio, no serviço de saúde, ou na política, mas eu devo entender que não posso mudar o mundo sozinho.
Eu vejo que tem um grande número de estudantes que querem fazer jornalismo, que fazem jornalismo, e acham que vão mudar o mundo, mas não é por ai. Quando eles se formam, concluem o curso, e partem para o mercado de trabalho, muitos ficam desempregados. Eu não sei se existe mercado para todo mundo, mas isso eu não estou falando pra desincentivar a pessoa, o que eu estou dizendo, é que nem sempre as minhas idéias serão compradas pela maioria, ou serão aplicadas, por isso muitos ficam frustrados. Portanto, antes de você ser jornalista idealista, seja um jornalista profissional, um jornalista da notícia, da informação, um jornalista verdadeiro. Um jornalista que vai passar o que realmente está acontecendo. Mas ai você pensa, que muitas vezes o jornalista não vai fazer a vontade dele de falar a verdade, mas ele tem que ser o mais isento possível, porque os seus desejos, os seus princípios vão ficar com você, mas você tem que ser profissional. Com toda a certeza isso vai fazer de você, um jornalista feliz.

 

Trabalhos acadêmicos

29 abr

CEU – O PROJETO QUE DEU CERTO

 

Em uma cidade como São Paulo, com 10 milhões de habitantes, devemos levar em consideração que não são apenas as iniciativas isoladas que buscam levar a arte a periferia.

 

Os CEU’s, foram criados em 2003 ainda na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy, com um investimento inicial de 17 milhões para cada um das 21 unidades entregues.

Eles surgiram com o objetivo de levar educação de qualidade e lazer a toda família, aproveitando o conceito de pracinhas do interior, que é o ponto de encontro da comunidade. Um outro alcance do projeto é formar cidadãos multiplicadores do conceito ali desenvolvido. Ligados à Rede Municipal de Ensino conta com 25 unidades em toda São Paulo.

Os CEU’s são estruturados com amplas salas de aula, além de quadras poliesportivas, piscinas, teatro, cinema e laboratórios de informática.
Revolucionário em sua idealização, durante a semana os equipamentos são de uso dos alunos, e aos finais de semana, são abertos a toda comunidade, sendo que em cada unidade há um telecentro, onde são oferecidos cursos como artesanato e crochê, além de uma biblioteca.
As unidades do CEU’s tem um planejamento de atividades divididos em grupos de acordo com a faixa etária.

 

De acordo, com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, apesar de não haver dados estatísticos, essas atividades oferecidas nos CEUs contribuem fortemente para a redução de criminalidade nesses bairros, além promover uma maior integração da comunidade. O Sucesso dos CEU’s já é visível, mas sabe-se que ainda há muito que se fazer para que ele expanda sua atuação em mais bairros da cidade e alcance municípios vizinhos, que carecem deste tipo de serviço.

 

*Abaixo sugestão de box com a entrevista em ping pong

 A DEMOCRATIZAÇÃO DA ARTE, DA CULTURA E DO SABER

Projeto de implantação dos CEU’s visa proporcionar expectativa de conhecimento aos moradores da periferia

O secretario de Educação, Alexandre Alves Schneider, por intermédio da assessoria de imprensa falou à nossa reportagem.

 

Perg: Há um CEU que possa ser denominado como principal ou a matriz?

Resp: Não há uma unidade principal, todos os CEUs recebem o mesmo tratamento.

Perg: Há dados estatísticos que comprovem a redução de criminalidade nos bairros onde existem CEUs?
Resp: A Secretaria não possui dados estatísticos nesse sentido, mas o fato é que os bairros onde há unidade dos CEUs passaram por melhorias de infra-estrutura. Também foi observado que a comunidade jovem se aproxima dos CEUs através de atividades como teatro, dança e esportes. E isto garante uma melhoria na qualidade e perspectiva de vida nessa faixa etária da população, especialmente nos CEU’s mais periféricos.

Perg: Quanto é investido na manutenção e na implantação dos CEU’s?
Resp: O custo total de manutenção de cada CEU é de aproximadamente R$ 932 mil por mês. Houve redução de custos para a implantação das novas unidades, que está em torno de R$ 20 milhões cada uma. Estes valores abrangem a construção e manutenção dos laboratórios de informática e Telecentros.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação do Município de São Paulo

 

E, Sampa tremeu….

24 abr

Anteontem foi o dia que todo mundo de São Paulo e dos estados próximos tremeu. Bom, todo mundo é muita gente, porque eu não senti absolutamente nada. Mas dona Rosa sentiu.
Dona Rosa é minha mãe, ela estava deitada e quando sentiu a cama tremer disparou: Ai credo, o quê tá fazendo a cama tremer? Eu respondi nada mãe, deve ser a “Lilica Furacão,” e tudo ficou por isso mesmo.
Pelo menos deveria ficar, porque fui na casa da minha cunhada conhecer o novo membro da família do meu namorado, o Alexandre. Enfim, vamos ao novo membro!
Conheci aquela pequena criatura, cujas mãozinhas não dão nem um terço da minha, e os olhinhos mimosos abrem e fecham sem entender nada que se passa a sua frente. Esse é João Pedro, JP para os mais íntimos. Fofíssimo, apesar dos poucos dias de vida, sete para ser mais exata. Percebi que o garotinho gosta mesmo é de um colo, quando eu o colocava no berço parecia que ele se sentia arremessado e desatinava ao choro.
Logo voltei pra casa e ao ver sinal de plantão me assustei. É claro que a primeira coisa que veio a minha cabeça era alguma informação que não tinha nada de relevante sobre o caso Isabella.
Pela primeira vez nos últimos vinte dias, errei.
Era um ‘terremoto’ em Sampa. Caraca!
Um abalo sísmico atingiu não só São Paulo, mas o Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina também.
Que coisa não? E ainda por cima a minha mãe afirma que não estava errada quando disse que a cama tremeu.
Posso parecer louca ao afirmar isso mas é uma pena que esse abalo só durou cinco segundos. Quem sabe se tivesse durado mais cinco, mudasse a história do país, e eu queria ver o que o nosso ilustríssimo presidente faria para socorrer tanta gente que se juntaria a tantas ‘outras gente’ que ficariam sem o mínimo pra sobreviver já que aqui nessa terra de loucos oque prevalece é contrariedade dele aos reajustes para impedir que os idosos que fizeram tanto pelo país, tenham um mísero reajuste em suas aposentadorias.
Ps: Pra quem não sabe do que estou falando leiam em http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL421841-9356,00-LULA+ATACA+PROJETO+QUE+ELEVA+REAJUSTE+A+APOSENTADO.html